Olá, leitor! Na última publicação, exploramos mais sobre a técnica de difração de raio x na análise de cimento de qualidade. Hoje, abordaremos a técnica de Fluorescência de raio x (XRF).
Sabemos que os laboratórios de controle de qualidade do cimento enfrentam requisitos rigorosos de análise elementar para determinar óxidos maiores e menores no clínquer, cimento e matérias-primas, como calcário, areia e bauxita. No entanto, o que não sabemos é que a técnica de fluorescência de raio x é altamente recomendada para otimizar suas operações.
Já mencionamos que se trata de uma técnica analítica não destrutiva, usada para determinar a composição elementar de materiais. Entretanto, ainda não discutimos como a XRF funciona.
Bem, os analisadores XRF operam medindo os raios X fluorescentes (ou secundários) emitidos por uma amostra ao serem excitados por uma fonte primária de raios X. Cada um dos elementos contidos em uma amostra gera um conjunto de raios X fluorescentes específicos, também conhecidos como “assinaturas únicas”. Essas assinaturas são diferentes para cada elemento, o que torna a análise XRF uma ferramenta extremamente útil tanto para medições quantitativas quanto qualitativas. Na indústria de fabricação de cimento, o XRF é utilizado para análise de matéria-prima, clínquer e produto final.
A fim de facilitar o seu trabalho, oferecemos uma ampla variedade de produtos totalmente voltados para atender às suas necessidades. Conheça mais detalhes sobre cada um deles:
- NITON – analisadores portáteis de XRF (para obter resultados rápidos e em qualquer lugar da planta ou do campo);
- ARL QUANT’X – possui software e acessórios personalizados, este sistema EDXRF (Fluorescência de raios X dispersiva de energia) de bancada completo atende as necessidades de análise elementar de laboratórios centrais, instituições acadêmicas, entre outros;
- ARL PERFOM’X – integra análise elementar em massa com mapeamento e análise de pequenos pontos para criar uma solução que avalia até 90 elementos em praticamente qualquer amostra sólida ou líquida;
- ARL OPTIM’X – pré-configurado para aplicações de cimento dedicadas, oferece uma solução poderosa que oferece alta precisão, excelente repetibilidade e estabilidade, entre outras opções.
A Química Brasileira, em parceria com a Thermo Fisher, entrega qualidade e confiabilidade em forma de equipamentos exclusivos que podem te atender tanto na análise de cimentos quanto de vários outros segmentos, entregando qualidade, atendimento exclusivo, tecnologia de ponta e as melhores condições.
No próximo artigo, abordaremos a preparação de amostras por meio de fusão e como essa técnica, juntamente com a análise de fluorescência de raios-X, pode reduzir erros e melhorar a qualidade das suas análises.
Agradecemos por nos acompanhar até aqui e aguardamos você na próxima semana!
Gostaria de saber se para operar uma máquina de radiografia , é preciso ser capacitado como técnico de radiologia,pergunto isso devido o indice de dosagem que ainda não sei se é baixo ou alto ?
Olá, bom dia tudo bem?
Agradecemos o contato e o interesse em saber mais sobre o assunto.
No Brasil, a operação de máquinas de raio X está regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pelo Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER). Geralmente, o manuseio de equipamentos de radiologia, incluindo máquinas de raio X, é atribuído a profissionais especializados, como técnicos e tecnólogos em radiologia.
Portanto, sim, é necessário ter formação em radiologia para lidar com máquinas de raio X no Brasil. Essa regulamentação visa garantir a segurança dos pacientes e a qualidade dos exames radiológicos realizados.
Aqui na Química Brasileira lidamos apenas com equipamentos que utilizam a técnica de difração e fluorescência de raios x com fins de laboratório, a área de radiologia não está inclusa.
Caso ainda tenha dúvidas sinta-se a vontade para nos contactar:
Email: contato@quimicabrasileira.com.br
Telefone: (31)3515-0020